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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013


                                                     Quis Custodiet Ipsos Custodis?



Fala-se muito em mídias sociais. Fala-se que elas são o remédio para a falta de informação do povo nestas épocas onde só vão ao ar as notícias que mais interessam ao movimento materialista. Desculpem o pessimismo deste que vos fala. Não é o que vemos.
                No dia quatorze de janeiro deste ano, uma caravana de jovens do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira foram agredidos, até fisicamente, por manifestantes homossexuais em sua “marcha pela vida”. Não é um dado qualquer. É uma informação crucial sobre a ditadura cristofóbica que se instala no nosso país.
                Nos dias de outrora, seria necessário aos idealistas materialistas gastarem milhares de dólares para juntar uma multidão como esta para agredir meia-dúzia de rapazes – seriam gastos com informações, como onde está o protesto, por exemplo – teriam de pagar a muitos manifestantes profissionais (os senhores não achavam realmente que havia tanta gente assim disponível para uma manifestação pública no meio da tarde, acharam?), teriam de confeccionar cartazes, juntar a multidão...
                Tudo isto é resolvido com um simples apertar de botão: ao criar uma massa de manobra incalculável através do politicamente correto aprendido nas escolas, e com ferramentas como o facebook, os idiotas úteis se reúnem sozinhos, com todo o aparato necessário, com a informação que um passa para o outro, sem precisar pagar a ninguém.
                Os rapazes do IPCO foram agredidos verbalmente, ouviram blasfêmias contra o nome de Nosso Senhor e de Sua Santíssima Mãe, foram ameaçados, caluniados, e um deles foi parar num pronto-socorro por ter levado uma pedrada na cabeça. Os jovens que protestavam, pode-se ver claramente, ou eram homossexuais, ou pessoas que estavam ali porque tinham sido educadas para estar ali. Nenhum deles, absolutamente nenhum deles, estava ali pela liberdade. Estavam ali pela libertinagem, o que é bem diferente.
                Eis o verdadeiro poder e objetivo das mídias sociais, em sua expressão máxima. O controle absoluto das opiniões. As tais redes têm dado a este regime o poder que nunca antes nenhuma ditadura teve: de reprimir absolutamente qualquer manifestação contra o sistema. Sem gastar um tostão furado. 

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