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segunda-feira, 26 de março de 2012

Avenida Brasil, Rede Globo e Nova Ordem Mundial



                Todos nós sabemos muito bem como as novelas funcionam. Elas são um “termômetro” para as mudanças na sociedade. Mas não só. Elas também são os cadinhos onde esses alquimistas malignos buscam multiplicar os metais. E quanto mais vil o metal, tanto melhor.
                Assim foi com o homossexualismo, com o aborto, barrigas de aluguel, tatuagens, etc. Pudemos ver o desenvolvimento dessas políticas através dos muitos anos. Primeiro, nos mostraram homossexuais como personagens secundários. Depois, os incluíram entre os personagens de destaque, mostrando como eles seriam “injustiçados”. Enfim nos mostraram como é maravilhoso pertencer a um seleto grupo de... Sodomitas!
                Darei um exemplo: ao escrever isso, não posso deixar de me lembrar de minha infância. De como eu gostava daquelas gomas de mascar que vinham com tatuagens. Bastava pôr sobre a pele, colocar um pano úmido sobre a figurinha e pronto! Hoje, na minha idade adulta, me arrependo profundamente de ter me tatuado quando era adolescente. Basta um incentivo, e podemos alterar o senso comum. E é isso o que eles buscam. Medir a possibilidade de uma mudança drástica na sociedade (quando eu era pequeno, ter uma tatuagem era sinal que ou você era rebelde, ou marinheiro, ou tinha passado férias no xadrez, hoje é uma expressão válida tanto de arte como da sua personalidade...), e implantar os meios para essa mudança acontecer.
                Digamos que eles querem o fim da família, tradicional instituição ocidental. Isso fica claro depois que o plano já está em andamento. Primeiro, eles põe o sexo em alta, com todo aquele discurso de amor romântico. Então, o sexo, antes expressão do matrimônio e da fertilidade, passa a ser considerada expressão de amor, e este amor pode bem ser tão estéril quanto os parceiros desejarem. Então, como o sexo perdeu suas funções naturais, isto é, estreitar a relação dos cônjuges e gerar descendência, ele bem pode ser homossexual, por que não? Então começam a nos mostrar os dramas de tais e quais grupos, que só querem amar livremente! Sim, isso seria considerado um absurdo em qualquer outra época da humanidade, mas, para quem cresceu ouvindo um discurso tolo desses, ele parece até bonito. “Imagine que não existe um céu”! Como eles estão conseguindo, através de joguinhos semânticos, impingir a homofobia sobre a sociedade¹, com palavrinhas de “auto-ajuda”, como “homossexualidade” e “homoafetivo”, de forma que mesmo quem não é homofóbico imagine ser um erro terrível o simples fato de você discordar de suas condutas, porque é homofobia! Enfim, como a sociedade foi se corrompendo com o tempo, o que mais faltava? Acabar com a instituição da monogamia, e nos lançar na mais crassa barbárie! E assim vem procedendo.
                Nesta nova novela das nove, haverá uma personagem que praticará a poligamia. Assim já foi numa novela que acabou não faz muito tempo: “Cordel Encantado”. Assim, eles poderão saber exatamente a aceitação da poligamia na sociedade e ver como eles podem implantá-la. Talvez em não muito tempo vejamos a “parada do orgulho da poligamia”, com uma bandeira que carregue um símbolo que mostre que todas as pessoas tem de poder ter quantos cônjuges elas quiserem, do sexo que quiserem, e ainda chamarem isso de família. Ou iremos todos para a cadeia.



¹Não somos a favor de nenhum tipo de discriminação. Nós amamos o pecador, mas odiamos seu pecado. Logo, embora lutemos pelos homossexuais, lutamos contra o homossexualismo. A liberdade verdadeira é poder ser livre do pecado. Foi para nos libertar dos pecados que Nosso Senhor morreu no Calvário. Deixemos isso claro: se ninguém disser o quão pecaminoso isso é, ainda mais em tempos de extremo relativismo, como os pecadores poderão se arrepender dos seus pecados? E, como estamos todos na categoria dos pecadores, não devemos um ter dó dos outros e ajudarmos a nos mantermos longe daquilo que nos faz mal?



                                                                                                       H.P. Cunha




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